O escritor de ficção científica Ray Bradbury disse certa vez: “Viver em risco é pular de um penhasco e construir suas asas durante a queda.”. Embora este seja um pensamento verdadeiramente inspirador, não estou convencido de que a construção ou mesmo o pensamento cognitivo estaria na vanguarda da mente de alguém quando confrontado com um precipício. Às vezes, precisamos de um empurrão para nos derrubar.(Achei nada a ver)

Dados

O aumento no uso e subsequente geração de grandes quantidades de dados pode ser atribuído ao desenvolvimento da Indústria 4.0 e às razões que exigem que as empresas modifiquem seus sistemas. O aumento no volume de dados levou à criação do termo “big data”. Isso resultou em empresas, mais do que nunca, precisando armazenar e coletar informações e fazer melhor uso delas no processo. As organizações agora estão usando dados históricos com recursos de análise avançada para permitir que as máquinas cognitivas se diagnostiquem e se configurem. O uso de sistemas ciberfísicos para detectar problemas pode aumentar a produtividade e a qualidade. A empresa também adota um consumo de energia mais inteligente por meio de plataformas de ciclo de vida do produto e computação em nuvem.

Conectividade

A era da globalização econômica também é um fator decisivo para a Indústria 4.0. As cadeias de suprimentos globais estão se tornando cada vez mais comuns, mas com as questões de eficiência de distância e fuso horário. A solução da Indústria 4.0 para isso é criar uma fábrica virtual global – uma rede de negócios multirregional, que pode resolver o problema de conexão entre empresas e entre clientes e fornecedores. A crescente popularidade de tecnologias como acesso remoto a banco de dados (RDA) e identificação por radiofrequência (RFID) para coletar e distribuir informações apóia o conceito da Internet das Coisas como uma potencial infraestrutura digital global.

O cliente

As necessidades em constante mudança dos clientes finais também injetaram vitalidade na Indústria 4.0. Tecnologias inovadoras, como a impressão 3-D, podem transformar designs digitais em produtos físicos. Isso está sendo alcançado rapidamente no nível industrial. Portanto, embora a produção em massa seja possível, os produtos ainda podem ser personalizados para indivíduos. O uso de sistemas digitais para projetar e criar produtos pode fornecer flexibilidade para transações business-to-business e usuários finais. A combinação de entrada manual de clientes e análise de dados dinâmicos e resposta pode significar que um ecossistema digital será criado no futuro por meio do qual algoritmos podem melhorar a tomada de decisão artificial.